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LIVROS IMPRESSOS OU DIGITAIS: QUAL O MELHOR PARA AS CRIANÇAS?

LIVROS IMPRESSOS OU DIGITAIS: QUAL O MELHOR PARA AS CRIANÇAS?

Cada um tem suas vantagens: enquanto um livro impresso permite a experiência do tato e do odor por ser algo fisicamente palpável, um livro digital pode ser lido a qualquer hora e em qualquer lugar, é mais barato e possui recursos de interatividade, bastando ter em mão um smartphone (o que a maioria das pessoas possui e utiliza diariamente). Mas, em termos pedagógicos, os livros digitais podem proporcionar uma melhor experiência de leitura devido aos diferentes recursos de interatividade que podem possuir. Esses recursos podem incluir imagens, sons, dicionário, tradutor e outros tipos de interatividade que a um simples toque surgem automaticamente da tela. Porém, especialistas têm recomendado que, apesar de enriquecerem a experiência de leitura,  não se deve exagerar com esses recursos, a ponto de atrapalhar o fluxo do texto: excesso de imagens, sons e links podem desviar a atenção do leitor, quebrando o ritmo da leitura. 

Um exemplo de um bom equilíbrio de interatividade é o livro “O Elefante Maluco”, do autor Wilson Pailo, que possui apenas alguns sons que podem ser acessados pelo leitor em determinados momentos da história, de modo a enriquecer a leitura sem interferir no ritmo e musicalidade do texto em versos. Já em “Vamos Desenhar o João”, do mesmo autor, existe a opção de ouvir a narração completa da história, o que permite a leitura para crianças ainda não alfabetizadas. 

Existem vários estudos a respeito, mas as conclusões ainda não são suficientes para apontar qual seria o melhor. Como dito anteriormente, cada um tem suas vantagens, mas com certeza, os livros digitais vêm ganhando espaço por sua praticidade e riqueza de experiências proporcionadas. 

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A História Por Trás da História de – Vamos Desenhar o João?

A História Por Trás da História - Vamos Desenhar o João?

Essa história surgiu acho que era uma quinta-feira: eu acordei de manhã e ainda estava deitado quando me veio a frase “Vamos desenhar o João?”, juntamente com os primeiros versos. Rapidamente levantei-me e me pus a escrever. Terminado o texto, em um papel fiz um desenho com uma caneta, do que eu pensei que seria um desenho com traços infantis, com corpinho de pauzinho e pés e mãos de bolinhas, com os dedos de risquinhos… No primeiro esboço já saiu o João! Achei que ficou um bonequinho simpático. Naquela manhã mesmo fui ao computador, digitalizei o esboço e ilustrei a história. Este foi o livro mais rápido de todos! Em poucas horas estava pronto! 

Scan

A meu ver, essa história serve para muitas coisas: primeiro, para ajudar as crianças pequenas a desenhar, não se esquecendo dos detalhes como sobrancelhas, cabelos, dedos, o chão; para os adultos, serve para exercitarem a imaginação, a fantasia, de pensar em coisas tidas como impossíveis (como, por exemplo, o João sair andando do papel). É totalmente ilógico, mas esse exercício, de vez em quando, ajuda a nos manter conectados com planos de ideias superiores, mais elevados, exercitando a criatividade. Afinal, a gente não pode acreditar que só por que não conseguimos ver ou perceber algo, esse algo não existe. É como imaginar um círculo quadrado: parece impossível, mas só por que não conseguimos imaginá-lo não quer dizer que não exista. Apenas nossa mente ainda não tem cognição suficiente para conceber tal situação. Mas esse assunto é para outra história: A História Que Não Aconteceu Bem Assim, que já está escrita, só faltando as ilustrações. COMPRAR

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