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A História por Trás da História de – O Elefante Maluco

A História Por Trás da História – O Elefante Maluco

Essa história foi escrita em 2017, num domingo de manhã. Eu ainda estava na cama, mas acordei e ouvi, lá do oitavo andar, um papagaio que provavelmente havia fugido de alguma casa. Ouvia, também, a voz de alguém que provavelmente estava tentando pegar o papagaio (digo provavelmente por que não fui à janela para ver o que realmente estava acontecendo). Aquela “conversa” durou um bom tempo, misturando sono, sons e vozes. Lá pelas 11h00 da manhã, quando me levantei, veio-me a inspiração para escrever essa história. O que tem a ver papagaio fujão com um elefante maluco eu não sei, mas só sei que foi a partir daquela mistura de sons que veio a ideia e, a medida que fui escrevendo, a continuação da história foi surgindo.

A ilustração de como seria o elefante veio em seguida, sendo que o sorriso e o olhar meio sinistros foram inspirados em uma pessoa conhecida. Desenhei o elefante em um pedaço de papel que, posteriormente, foi digitalizado e colorido. Procurei utilizar o princípio de Curvas Harmônicas para desenhar o elefante, para dar um fundamento geométrico e, ao mesmo tempo, gracioso no bichinho.

Antes de lançar o livro digital, fiz uma animação, um filme com pouco menos de três minutos de duração, e que foi exibido na 17a Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, 2018 (ver o filme, clique aqui).

O Elefante Maluco é um elefantinho muito doido mesmo, um pouco medonho em seu olhar e sorriso, mas que desperta muitas sensações e reações no menino da história: medo; curiosidade; estranheza; preocupação; zanga; diversão, etc. E, no final, faz a gente pensar que essas são algumas das sensações que os sonhos despertam na gente. Dizem que quando dormimos, nossa consciência vai para o “plano das emoções”, onde os sonhos estão, e, enquanto nosso corpo físico descansa, a gente tem uma “vida” bastante ativa por lá. Alguns dizem ser possível aprender a controlar nossa consciência durante o sono e, assim, aproveitar melhor essas “atividades”, inclusive fazendo trabalhos úteis, viajando, estudando. Não sei como fazer isso e, por hora, penso que o melhor é continuar procurando ter bons pensamentos e atitudes durante o dia para que, de noite, a gente tenha bons sonhos, não é? COMPRAR

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